Trauma em Freud e Ferenczi
Com Alexandre Costa, às quintas-feiras, 17h30.
Sándor Ferenczi, psicanalista húngaro, sensível às dificuldades que a clínica impõe ao analista, e, principalmente, às consequências dessa dificuldade para o paciente anuncia a segunda regra fundamental da Psicanálise: a análise pessoal do analista.
Atentos a essa regra, isto é, à análise do futuro analista, fundamental para quem se dispõe a acolher o sofrimento do outro através da clínica, nosso curso segue buscando esse refinamento entre teoria e clínica. Este semestre, como nos anteriores, seguiremos com os trabalhos contidos nas Obras Completas de Sándor Ferenczi e no seu Diário Clínico. Nossa interlocução com a obra ferencziana se dará em conjunto com os colegas do Grupo Brasileiro de Pesquisa Sándor Ferenczi, sempre atentos às discussões contemporâneas.
Bibliografia:
Ferenczi Pensador da Catástrofe. Jô Gondar, Eugênio Canesin Dal Molin. São Paulo: Zagodoni, 2020.
Com Ferenczi – O Coletivo na Clínica: Racismo, Fragmentações, Trânsitos. Eliana Schueler Reis e Jô Gondar. São Paulo: Zagodoni, 2022.
Ferenczi, S. Obras Completas. Psicanálise I, II, III e IV. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
Ferenczi, S. Diário Clínico. São Paulo: Martins Fontes, 1990.