“Não podemos trabalhar a obra de Freud como atemporal” – E. Roudinesco
Elizabeth Roudinesco, Psicanalista e autora, fala em entrevista para o Jornal Zero Hora, sobre seu livro “Sigmund Freud – em seu tempo e no nosso”.
Elizabeth Roudinesco, Psicanalista e autora, fala em entrevista para o Jornal Zero Hora, sobre seu livro “Sigmund Freud – em seu tempo e no nosso”.
Sobre a produção de sentido longe dos equilíbrios postos à priori, talvez nos diga algo o filósofo Michel Serres, em seu livro “Filosofia Mestiça” (pág. 11 e seg).
Essa é a história de uma história. Sombras que me acompanham, vão aí mais de 15 anos, vez por outra, como agora, ganham luzes e, sempre mais, ganham força.
“Figuras da sedução em análise: Ferenczi, Balint e Winnicott ou A vitalização necessária.”
Coordenação do Psicanalista Ricardo Parente
Este módulo tem como foco as formulações de Winnicott acerca do desenvolvimento emocional primitivo segundo três modalidades de descrição, como propõe o autor: 1. estabelecimento da relação com a realidade externa, com acento na importância dos fenômenos transicionais; 2. integração do self como unidade a partir do estado de não-integração; 3. assentamento da psique no corpo.
Coordenação: Clara Akiko (Psicanalista Membro Fundador da Formação Freudiana)
Horário: quinta-feira, das 17h min às 18h30 (Quinzenal)
Local: Av. das Américas, 500 , Bl.21 loja 143 – Barra da Tijuca
Para Pierre Fédida, o estado deprimido revelaria em negativo o que denominamos vida psíquica, exatamente na sua ausência. Fédida considera relevante pensar este estado, como possibilidade do vivente colocar-se em estado de conservação sob forma inanimada. A psicoterapia analítica busca a reanimação desse vivente psíquico inanimado, restituindo-lhe a capacidade depressiva e sua criatividade psíquica.
Coordenação: Clara Akiko (Psicanalista Membro Fundador da Formação Freudiana).
Horário: Terça-feira, das 13h30 às 15h (semanal).
Local: Rua Visconde de Pirajá, 111 sala 213 – Ipanema.
Acerca da Sexualidade Infantil Freud declara em “Contribuição à História do Movimento Psicanalítico” (1914) que “Quanto mais avançávamos na observação das crianças, tanto mais evidente se tornavam os fatos, e também tanto mais estranho que tivesse havido tanto empenho em ignorá-los”. Tal declaração do mestre nos adverte que a psicanálise é uma construção clínica e teórica rigorosa que, no entanto, imprescinde do inconsciente do psicanalista na sua produção e exercício; sob pena, da psicanálise se constituir “de forma arbitrária ou atendendo a considerações de fora, e (correr) o perigo de se tornar inadequada para o âmbito em que se deseja aplicá-la”. (Freud 1914, pag. 262). Assim, Freud, ao tratar dos conceitos de Resistência e Transferência, nāo o faz sem considerar as mesmas no psicanalista. A psicanálise não se constitui protegida das forças com as quais lida; ao contrário, é antes produto destas forças e neste campo, distante das certezas, se obriga ao enfrentamento de sua validade para a clínica que constitui. Nosso convite para o curso “História do Movimento Psicanalítico” é de acompanharmos o trabalho freudiano “Contribuições à História do Movimento Psicanalítico” (1914. Ed. Cia das Letras ou 1914 Standart Edition) seguindo com ele pelos caminhos que pudermos produzir. Até lá!!
Coordenação: Alexandre Costa (Membro Titular da Formação Freudiana).
Horário: Terças-feiras, das 15h às 16h30 (semanal).
Local: Rua Visconde de Pirajá, 111 sala 213 – Ipanema.