Experiências de Winnicott no cenário da II Guerra Mundial
Coordenação: Clara Kishida
(Psicanalista, Membro Titular da Formação Freudiana)
Horário: Quinta-feira, das 10h às 11h30. (semanal)
Modalidade: Curso ao vivo, à distância.
Coordenação: Clara Kishida
(Psicanalista, Membro Titular da Formação Freudiana)
Horário: Quinta-feira, das 10h às 11h30. (semanal)
Modalidade: Curso ao vivo, à distância.
Coordenação: Andrea Junqueira
(Psicanalista, Membro Titular e Coordenadora Geral da Formação Freudiana)
Horário: Terça-feira, das 14h30 às 16h. (semanal)
Modalidade: Curso ao vivo, à distância.
Coordenação: Susan Guggenheim
(Psicanalista, Membro Titular da Formação Freudiana)
Horário: Quinta-feira, das 16h às 17h30. (semanal)
Modalidade: Curso ao vivo, à distância.
Cotejamento entre as contribuições de autores que elaboram questões clínicas contemporâneas com as teorias consagradas da técnica psicanalítica, com foco na configuração da dinâmica da transferência/contratransferência.
Coordenação: Clara Kishida e Virginia Portas
Horário: terças-feiras das 10h30min às 12h
Local: Rua Visconde de Pirajá, 111 sala 213 – Ipanema
Atividade restrita aos membros – titulares e em formação – que integram a clínica da Formação Freudiana (CFF). Esses encontros têm por finalidade a produção de eventos clínicos, estudo teórico e supervisão, como parte do acompanhamento e orientação aos membros em processo de formação.
Coordenação: Clara Kishida e Virginia Portas
Horário: Quinta-feira, das 18h30 min ás 20 h
Local: Rua Visconde de Pirajá, 111 sala 213 – Ipanema
A mobilização clinica inaugura a possibilidade de um tipo de experimentação compartilhada de vivencia psicanalítica em sua emergência clinica cuja originalidade está em promover um ponto de fuga á investigação teórica supervisionada ou não. Essa experiência se constitui como um lugar de ressonância daquilo que pode ser experimentado num processo analítico. É uma possibilidade de vivenciar o processo devir analista através da encenação de fragmentos clínicos. O valor da experiência está na força desses encontros produtores de figurações transferenciais, desconforto e impasses teóricos e/ou clínicos. A dinâmica das mobilizações clinica difere das narrativas de casos clínicos levados á supervisão, pois a idéia de fragmento já trás implícito o caráter parcial que se quer privilegiar; a ênfase está em positivar a multiplicidade de interpretações que enriquecem a experiência. Essa experiência sustenta o lugar de estranheza no qual importa considerar resíduos transferenciais que emergem na fala do analista/analisando, que compartilha o fragmento clinico em questão.
Coordenação: Clara Kishida e Virginia Portas
Horário: Terca- feira, das 9 h ás 10h30 min
Local: Rua Visconde de Pirajá, 111 sala 213 – Ipanema