Formação em Psicanálise

A Formação Freudiana é uma instituição dedicada ao ensino, estudo e prática da psicanálise, comprometida com a multiplicidade de perspectivas e os desafios da teoria e da clínica.

Tomamos como base, sem fundamentalismo, a obra de Sigmund Freud (1856-1939) e a de Sándor Ferenczi (1873-1933). Ao longo de nossa história, temos também acolhido as valiosas contribuições dos autores pós-freudianos e contemporâneos, que ampliaram e aprofundaram o pensamento psicanalítico. Entre os nomes que já compuseram e/ou continuam a compor nossos módulos e cursos, destacamos: Melanie Klein, Michael Balint, D. W. Winnicott, W. R. Bion, Jacques Lacan, André Green, René Roussillon e Thomas H. Ogden.

Tudo isso é realizado com atenção à especificidade da realidade brasileira e ao vigor da psicanálise praticada em nosso contexto. Nosso horizonte permanece voltado ao mal-estar na cultura contemporânea. Como nos ensinou Haroldo de Campos, valorizamos “a maneira brasileira de dialogar com o universal, articulando diferencialmente sua combinatória, especificando escolhas, renovando-se e também inovando”. Essa tem sido a fonte inesgotável que continua inspirando e movendo o nosso trabalho.

Criada em 1993 pelo psicanalista Chaim Samuel Katz, juntamente com um grupo de cerca de quarenta colegas, a Formação Freudiana vem mantendo viva a chama de sua proposta original: ser um espaço sustentado pela amizade (philia) e pelo ‘amor ao saber sobre o inconsciente’. Mas esse saber não se restringe apenas ao saber psicanalítico. Uma das marcas do ensino de Chaim S. Katz é o incentivo ao diálogo com os outros saberes – tanto com as chamadas Ciências Exatas como com as Ciências Humanas.

Somos uma instituição dedicada à formação continuada em psicanálise, comprometida com a construção de uma trajetória singular para cada futuro psicanalista. Nosso projeto pedagógico apoia-se em procedimentos cuidadosamente definidos, que sustentam esse percurso formativo.

Fazer psicanálise é, acima de tudo, um aprendizado profundo – um processo pleno de implicações, que demanda a elaboração contínua de fenômenos humanos complexos e sutis. A Formação Freudiana assume o desafio de construir o ofício do psicanalista, legitimando sua prática de acordo com as diretrizes que orientam nossa instituição.

Para aqueles que desejam atuar na clínica psicanalítica, em sua diversidade de práticas e campos de intervenção, oferecemos ensino teórico, Ambiência Clínica, Mobilização Clínica e a realização de atendimentos por meio da Clínica da Formação Freudiana. Essas três últimas modalidades compõem o que denominamos Dispositivos Clínicos, fundamentais na constituição da experiência clínica do futuro psicanalista.

A formação inclui ainda a análise pessoal do candidato, a ser realizada com um analista da instituição ou por ela reconhecido, além de 72 horas de supervisão individual com um Membro Titular da Formação Freudiana.

Ensino Teórico

O ensino teórico é estruturado em módulos semestrais. Para concluir essa etapa da formação, o aluno deve cursar, no mínimo, oito semestres, com a exigência de participação em ao menos dois módulos por semestre. Ao longo desse percurso, é necessário elaborar oito trabalhos sob a orientação dos professores, os quais serão submetidos à avaliação de, no mínimo, dois docentes e/ou Membros Titulares da Formação Freudiana.
A apresentação de trabalhos em atividades institucionais, como simpósios, seminários e palestras – tanto internas quanto abertas ao público – também integra o processo formativo.

Dispositivos Clínicos

Ambiência Clínica

Com Sándor Ferenczi, aprendemos que a disponibilidade técnica do analista vai até onde a sua própria análise pessoal pode ser conduzida. Como afirmou André Green: “(…) os limites da analisabilidade não podem ser independentes dos limites do analista, alter ego do paciente. (…)”. A Ambiência Clínica, portanto, é o lugar onde ressoam encontros e desencontros entre a análise pessoal e a clínica psicanalítica. A dinamização se dá a partir da discussão dos casos clínicos propostos.
Observação: Atividade presencial, realizada uma vez por mês, às terças-feiras, às 19h. A participação requer que o inscrito esteja em análise.

Mobilização Clínica

A Mobilização Clínica é um dispositivo criado por Chaim S. Katz, fundador da Formação Freudiana. Trata-se de uma atividade em que ocorre a encenação da situação analítica – uma espécie de “brincadeira séria”, no sentido winnicottiano do termo. Essa atividade é sempre coordenada por um ou mais analistas experientes e Membros Titulares da Formação Freudiana.

Observação: Atividade presencial, realizada uma vez por mês, às terças-feiras, às 19h. A participação requer que o inscrito esteja em análise.

Clínica da Formação Freudiana

A Clínica da Formação Freudiana acolhe pessoas externas à instituição que desejam iniciar um processo de análise. Os atendimentos são realizados por membros que já atingiram um estágio avançado em sua formação, sob supervisão clínica de Membros Titulares da Formação Freudiana.

Para saber mais sobre esse serviço, acesse a página “Clínica” disponível neste site.
Observação: Os encontros da clínica ocorrem quinzenalmente, às terças-feiras, às 19h.

Requisitos para se inscrever na formação

Para candidatar-se à Formação Freudiana, é necessário atender aos seguintes critérios:

Ter curso superior completo;
Apresentar currículo atualizado;
Participar de entrevista com os coordenadores da Instituição;
Entregar uma carta de intenções, explicitando os motivos do interesse pela formação em psicanálise.

Como se inscrever

Preencha o formulário do Google clicando no link abaixo para iniciar seu processo de inscrição na Formação em Psicanálise.

Formulário Inscrição

Grade semanal 2025 - 2º semestre

Módulos regulares 2025 2º semestre

A Escola de Budapeste

Ministrante 1: Ricardo Parente

Mini currículo Ricardo Parente:

Psicanalista, Membro titular e Coordenador da Clínica da Formação Freudiana.

Ministrante 2: Alexandre do Santos Costa

Mini currículo Alexandre do Santos Costa:

Psicanalista, Coordenador de Ensino da Formação Freudiana.

Dia/horário: segundas das 15:30 às 17:00

Modalidade: Híbrida (aula presencial na filial de Botafogo com transmissão ao vivo pelo Zoom)

Ementa “A Escola de Budapeste – Balint”:

Sandor Ferenczi liderou a psicanálise na Hungria, primeiro país de língua não alemã a atrair um grande número de pensadores originais. Em 1913, funda a Associação Psicanalítica Húngara em Budapeste, tendo Melanie Klein entre outros membros. Surge assim a “Escola de Budapeste” que, em seu breve tempo de existência, não se institucionalizou, como as escolas kleinianas, lacanianas etc. Na década de 1920 um grande número de psicanalistas húngaros é obrigado a deixar Budapeste. Dentre os que permaneceram estão Michael e Alice Balint. Com a morte prematura de Ferenczi e o exilio de Alice e Michael Balint para a Inglaterra devido à Segunda Guerra Mundial, dissolveu-se a “Escola de Budapeste”.

Neste módulo estudaremos a obra original de Michael Balint, na intersecção dos pensamentos de Freud e Ferenczi, de quem foi fiel discípulo. Conceitos como “amor primário”, “new beginning”, “ocnofilia”, “filobatismo” e “regressão”, assim como sua crítica à formação dos analistas, serão apresentados através de seu trabalho fundamental, “A Falha Básica”, e publicações de alguns de seus intérpretes. Convidamos vocês a nos acompanhar neste percurso, através da genialidade criativa do autor húngaro.

Bibliografia:

“A Falha Básica: Aspectos Terapêuticos da Regressão” Balint, Michael (1968)

“Primary Love and Psycho-analytic Technic” Balint, Michael (1965)

“Balint em Sete Lições” Figueiredo, L C (2012)

“Michael Balint – A Originalidade de uma Trajetória Psicanalítica” Peixoto, C A (2013)

“Relações de Objeto” Gurfinkel, Decio (2017)

Ementa “A Escola de Budapeste – Ferenczi”:

Tentaremos acompanhar a produção da noção de trauma desde Freud para pensar, a partir de Sándor Ferenczi, as extensões e diferenças entre os autores. Partindo da clinica psicanalítica, refletiremos sobre o alcance político da traumatogênese ferencziana e algumas de suas consequências para a psicanálise contemporânea.

Bibliografia:

Ferenczi, Sandor. Obras Completas. Ed. Martins Fontes.

Ferenczi, Sandor. Diário Clínico. Ed. Martins Fontes.

Kupermann, Daniel. Por que Ferenczi? Ed. Zagodoni.

Kupermann Daniel, Gondar Jô, Dal Molin C. Eugênio. Ferenczi: Pensador da Catástrofe. Ed. Zagodoni.

Maciel, Auterives. Trauma e ternura: a ética em Sándor Ferenczi. Ed. 7 Letras.

Reis, S. Eliana e Gondar, Jô. Com Ferenczi: Clínica, Subjetivação e Política. Ed. Zagodoni.

Reis, S. Eliana e Gondar, Jô. Com Ferenczi. O coletivo na clínica: racismos, fragmentações, trânsitos. Ed. Zagodoni.

Verztman, Júlio. Pacheco, Fernanda. O uso do afeto na obra do Sándor Ferenczi. PDF.

Filosofia e Psicanálise

Ministrante 1: Vinicius de Carvalho Monteiro

Mini currículo Vinicius de Carvalho Monteiro:

Mestre em filosofia pela PUC-RJ, doutor em Ciências Políticas pelo IUPERJ, professor de filosofia da PUC-RJ e da Faculdade de Filosofia e Teologia São Bento, RJ.

Ministrante 2: Paulo Oneto

Mini currículo Paulo Oneto:

Bacharel e mestre em Filosofia (UFRJ e UERJ). Doutor em Filosofia pela Université de Nice (França) e em Literatura Comparada pela University of Georgia (EUA). Estágio pós-doutoral em estudos psicossociais na University of London, Birkbeck. Professor da UFRJ desde 2009. Psicanalista desde 2018.

Dia/horário: Segundas das 17:15 às 18:45

Modalidade: Híbrida (aula presencial na filial de Botafogo com transmissão ao vivo pelo Zoom)

Ementa “Freud e a Filosofia”:

Este curso oferece um quadro geral a respeito de como as ideias de alguns filósofos influenciaram o pensamento de Freud, e de como a psicanálise, depois de consagrada na cultura e no pensamento da modernidade, terminou reciprocamente por interferir e repercutir nos caminhos da criação filosófica mais recente.

Freud cita e utiliza referências filosóficas em toda sua obra: em Análise terminável e interminável, mostra a presença de Empédocles em sua segunda teoria das pulsões; Nas Conferências introdutórias relaciona a psicanálise ao “conhece-te a ti mesmo” socrático; em Além do princípio do prazer relaciona o seu conceito de Eros ao de Platão; em História do movimento psicanalítico e Um estudo autobiográfico, mostra sua dívida para com Nietzsche e Schopenhauer. Um dos principais objetivos do curso é seguir esses trajetos genealógicos que não somente nos ajudam a compreender melhor os conceitos psicanalíticos, mas ampliam o seu significado, a sua abrangência e as suas implicações clínicas.

Em contrapartida, a filosofia contemporânea foi muito influenciada pela psicanálise. Vamos abordar as reflexões de pensadores do séc. XX como Theodor Adorno, Herbert Marcuse e Michel Foucault, entre outros, que se utilizaram de fundamentos filosóficos para criticar, atualizar e ampliar os conceitos psicanalíticos. Um ponto em comum entre estes autores é um olhar para a obra de Freud e seus seguidores a partir de conceitos marxistas e nietzschianos, o que os conduz a uma reflexão sobre como os processos psíquicos podem viabilizar ou impedir transformações culturais e políticas.

Autor essencial em nosso curso também é Otto Rank, psicanalista e filósofo, amigo íntimo e interlocutor direto de Freud, um precursor no debate a respeito das relações entre psicanálise e filosofia.

Bibliografia:

ADORNO, Theodor. Ensaios sobre psicologia social e psicanálise. Editora Unesp, 2015.

ASSOUN, Paul-Laurent. Freud & Nietzsche: semelhanças e dessemelhanças. São Paulo: Brasiliense, 1989.

BIRMAN, Joel. Entre o cuidado e o saber de si: sobre Foucault e a psicanálise. Relumé Dumará, 2000.

BIRMAN, Joel. Freud e a filosofia. Zahar, 2003.

CHAVES, Ernani. Foucault e a psicanálise. Forense Universitária, 1988.

FONSECA, Eduardo Ribeiro da. Psiquismo e vida: sobre a noção de Trieb nas obras de Freud, Schopenhauer e Nietzsche. Ed. da UFPR, 2012.

MARCUSE, Herbert. Eros e civilização pensamento de Freud. Zahar, 1981.

RANK, Otto. O trauma do nascimento. Cienbook, 2016.

Ementa “A descoberta do corpo desejante e alguns de seus desdobramentos”:

Este curso visa apresentar a psicanálise por meio de um diálogo com a filosofia, reposicionando alguns de seus principais conceitos diante de dois tipos de problematização pertencentes a uma certa tradição filosófica: Spinoza e Nietzsche.

Nosso objetivo inicial é destacar a atualidade dessas problematizações dentro do pensamento posterior sobre a atividade inconsciente, já com o advento do saber psicanalítico.

A ideia-força a ser trabalhada ao longo do semestre é a de que a psicanálise nasce e se desenvolve como uma exploração do corpo em sua face desejante, mas que seu foco de análise se revela por vezes redutor, merecedor de críticas importantes, de dentro e de fora da prática psi.

Destacaremos dois eixos de crítica, incidindo sobre a redução da afetividade à pulsionalidade (1) e sobre a interpretação do desejo a partir de relações modelares (2).

Para tanto, procurarei me valer das contribuições da psicanálise de Donald Winnicott (crítica ao princípio de prazer) e da crítica esquizoanalítica proposta por Gilles Deleuze e Félix Guattari (crítica a Édipo).

Bibliografia:

BIRMAN, Joel. Freud e a filosofia (2003).

DELEUZE, Gilles. Nietzsche e a filosofia (1962).

DELEUZE, Gilles. Apresentação de Sacher-Masoch (1967).

DELEUZE, Gilles. “Desejo e prazer” (Notas sobre Foucault) (1977).

DELEUZE, Gilles & GUATTARI, Félix. O Anti-Édipo (1972).

DOMENECH ONETO, Paulo. “A psicanálise: Eros, entre Narciso e Édipo”. Apostila (2023).

DOMENECH ONETO, Paulo. “Notas sobre Sacher-Masoch”. Apostila (2016).

FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber (1976).

FREUD, Sigmund. Passim.

GOMEZ, Lavinia. An Introduction to Object Relations (1997).

LACAN, Jacques. Os complexos familiares na formação do indivíduo (1984).

NIETZSCHE, Friedrich. Passim.

PLASTINO, Carlos Alberto. Vida, criatividade e sentido no pensamento de Winnicott (2014).

Debates Clínicos – Freud e Ferenczi – O trauma

Ministrante: Pedro Rocha de Oliveira

Dia/horário: terças das 14:30 às 16:00

Modalidade: Online

Conceitos Fundamentais da Psicanálise

Ministrante: Vinicius de Carvalho Monteiro

Dia/horário: Terças das 16:00 às 17:30

Modalidade: Híbrida (aula presencial na sede da Barra com transmissão ao vivo pelo Zoom)

Seminário sobre a Técnica Psicanalítica: a Formação do Analista

Coordenação: Andréa Junqueira

Dia/horário: Terças das 17h30 às 19h

Modalidade: Híbrida (aula presencial na sede da Barra com transmissão ao vivo pelo Zoom)

Entre psicanálise, saúde mental e atenção psicossocial.

Ministrante: Marcelo Nunes Cobucci

Dia/horário: Quintas das 10:00 às 11:30

Modalidade: Online

Mini currículo do ministrante:

Médico-psiquiatra e mestre em atenção psicossocial pela UFRJ; psicanalista, membro titular da Formação Freudiana.

Ementa:

Este curso tem como objetivo explorar a interseção entre psicanálise, saúde mental, atenção psicossocial. Conduzidos pela ideia de autonomia de Castoriadis, a partir das obras de Paulo Amarantes, Rozana Onocko, Patrícia Deggan, os participantes serão convidados a refletir sobre como a psicanálise pode contribuir para práticas de cuidado em saúde mental que considerem a singularidade do sujeito, os marcadores sociais das diferenças, a importância de uma abordagem psicossocial que valorize a cidadania e a inclusão social, e como essas práticas podem promover o desenvolvimento de pessoas autônomas, fortalecendo sua capacidade de agir e se posicionar em suas trajetórias coletivas de vida.

Bibliografia:

AMARANTES, P. (1998) .Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil

AMARANTES, P. (2007) .Saúde mental e atenção psicossocial

AMARANTES, P ( 2001).Protagonismo e subjetividade: a construção coletiva no campo da saúde mental

AMARANTES, P. (2018) “De volta à cidade, sr. cidadão!”-reforma psiquiátrica e participação social: do isolamento institucional ao movimento antimanicomial

CASTORIADIS, C. (1987). – Castoriadis, C. Encruzilhada do Labirinto II . Psicanálise e sociedade I e II e Psicanálise e política. (EM PDF)

CASTORIADIS, C. A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

DEGGAN, P. E. Recovery, uma viagem do Coração. Atas da conferência internacional novos desafios na reabilitação de pessoas com doença mental| / coord. José Ornelas. – Lisboa : AEIPS, p. 63-81. 1999 novos desafios na reabilitação de pessoas com doença ..

AEIPS – Associação para o Estudo e Integração Psicossocial
http://www.aeips.pt › uploads › 2020/02 › actas

MACEDO, R. (2025) Marcadores sociais da diferença, interseccionalidade e saúde coletiva: diálogos necessários para o ensino em saúde. https://www.scielosp.org/article/sdeb/2025.v49n144/e9507/

MEIRA, F (2010). Castoriadis (o instituinte) e a instituição.
https://arquivo.anpad.org.br › diversos › eor1869

ONOCKO, R. (2014). Psicanálise e saúde coletiva: interfaces. (PDF)
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ONOCKO, R. (2019). Saúde mental no Brasil: avanços, retrocessos e desafios

Psicanálise e arte

Ministrante: Paulo Domenech Oneto

Dia/horário: Quintas das 11:30 às 13:00

Modalidade: Online

Introdução a Thomas H. Ogden III

Ministrante: Ricardo Parente de Mello

Dia/horário: Quinta das 14:30 às 16:00

Modalidade: Online

Seminário XX de Lacan: Mais, ainda

Ministrante: Susan Guggenheim

Dia/horário: Quintas das 16:00 às 17:30.

Modalidade: Híbrido (aulas presenciais na sede da barra com transmissão ao vivo pelo Zoom)

Ferenczi entre nós

Ministrante: Alexandre dos Santos Costa

Dia/horário: Quintas das 17:30 às 19:00

Modalidade: Online