O Discurso Vivo: o entrelaçamento da Carne e do Mundo
Com Helcio Aranha. Terças-feiras, 16h.
No segundo semestre de 2022, trabalhamos o artigo que é considerado, por diversos autores, como o “Marco Teórico” da Psicanálise Contemporânea: o Analista, a Simbolização e a Ausência no enquadre Analítico (1974).
Segundo Fernando Urribarri, é nesse texto que aparece, pela primeira vez, a ideia de Contemporâneo na Psicanálise. Ideia essa que será o fio condutor da arborescente obra greeniana.
Neste semestre abordaremos o livro O Discurso Vivo. Uma Teoria Psicanalítica do Afeto (1973), no qual Green postula a importância capital do Afeto tanto na obra freudiana e nas teorias pós-freudianas quanto na Clínica.
Bibliografia:
Green, A. O Discurso Vivo. Uma Teoria Psicanalítica do Afeto. Rio de Janeiro: F. Alves, 1982.
André Green & Fernado Urribarri. Do pensamento clínico ao paradigma contemporâneo. Diálogos. São Paulo: Blucher, 2019.
Urribarri, F. Por que Green? São Paulo: Zagodony, 2022.